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Ações da América Latina fecham o ano no vermelho apesar do quarto trimestre mais forte em 20 anos

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Ações da América Latina fecham o ano no vermelho apesar do quarto trimestre mais forte em 20 anos

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Silvia Kitchener

Director, Global Equity Indices, Latin America

S&P Dow Jones Indices

A volatilidade é muitas vezes o fator persistente nos mercados da América Latina. Embora o ano de 2020 não tenha sido uma exceção, os mercados globais também foram atingidos pela volatilidade da COVID-19. A pandemia global exacerbou a incerteza em todo o mundo e todos os mercados de capitais foram prejudicados, particularmente durante o primeiro trimestre de 2020.

O S&P Latin America BMI teve a maior perda (-46,0%) entre os nossos principais índices regionais no primeiro trimestre, seguido pelo S&P MILA Pacific Alliance Composite (-37,5%), que representa a América Latina excluindo o Brasil. As ações da América Latina subiram no segundo trimestre, mais ou menos em linha com a recuperação global, mas depois caíram no terceiro trimestre. Impulsionado pelo otimismo econômico global após os anúncios de desenvolvimento de vacinas, o S&P Latin America BMI encabeçou o ranking no quarto trimestre, se valorizando mais de 30%. Contudo, isso não foi suficiente para recuperar as perdas do início do ano, uma vez que o índice encerrou 2020 com uma queda de 12,9%.

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