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Scorecard SPIVA da América Latina

Scorecard de Persistência na América Latina: Maio 2018

Scorecard SPIVA da América Latina

INTRODUÇÃO
Dando continuidade a estudos similares elaborados pela S&P Dow Jones Indices sobre fundos ativos nos EUA1 e na Austrália, este relatório marca a introdução do Scorecard de Persistência na América Latina. Os dois estudos mencionados demonstram, em resumo, que os fundos de melhor desempenho têm poucas chances de repetir o sucesso nos anos seguintes. Do mesmo modo, o Scorecard de Persistência na América Latina acompanha a consistência dos fundos mútuos de gestão ativa com melhor desempenho no Brasil, Chile e México.

Neste relatório, apresentamos duas estatísticas importantes. Em primeiro lugar, medimos a persistência dos fundos ativos de melhor desempenho que se mantiveram no primeiro quartil ou na metade superior de rendimentos durante períodos consecutivos de três e cinco anos. Em segundo lugar, apresentamos nos quadros 3 e 4, as matrizes de transição com os movimentos entre quartis e metades durante dois períodos independentes de três anos. Estes quadros também mostram a percentagem de fundos liquidados ou que tenham sido fundidos.

RESUMO DOS RESULTADOS

Brasil

  • Apenas um número reduzido de fundos ativos com o melhor desempenho conseguiu manter sua performance nos anos posteriores. Dos 98 fundos brasileiros de renda variável que se encontram no primeiro quartil em 2015, apenas 5% mantiveram sua posição em 2016, percentual que caiu para 3% em 2017. Os resultados em outras categorias foram similares, exceto nas categorias “Fundos mid/small cap do Brasil” e “Títulos de dívida pública do Brasil”, onde nenhum fundo conseguiu se manter no primeiro quartil. Flexibilizando a análise para incluir a metade superior dos fundos, foi possível observar novamente que a maioria dos fundos de melhor desempenho em 2015 não conseguiu se manter na liderança nos anos seguintes.



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