Para investidores focados no clima que procuram se alinhar às diretrizes estabelecidas pelo Acordo de Paris para zerar as emissões líquidas de CO2 em 2050, oferecemos uma série robusta e crescente de índices de mercado. Os Índices S&P PACT™ (S&P Paris-Aligned & Climate Transition Indices) incorporam as exigências da União Européia para Índices de Referência Hipocarbônicos e utilizam conjuntos de dados robustos e avaliações com base científica dos riscos e oportunidades climáticos das empresas.

Continue lendo para saber mais sobre as nossas soluções de emissão zero (net zero) ou baixe a nossa brochura dos Índices S&P PACT.


Navegando o Risco Climático com Índices

Conheça a filosofia, concepção e dados poderosos dentro dos Índices S&P PACT, criados para os participantes do mercado que procuram traçar um caminho para a emissão zero até 2050.

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Principais Benefícios dos Índices S&P PACT

  • Se Alinham com o Acordo de Paris

    Excedem as exigências do Acordo de Paris e se alinham com uma trajetória de 1,5°C, permitindo chegar a emissões líquidas zero em 2050.

  • Se alinham com os Benchmarks Hipocarbônicos da UE

    De acordo com os requisitos para Índices de Referência Hipocarbônicos da União Européia e as recomendações do Grupo de Trabalho sobre Divulgações Financeiras Relacionadas ao Clima.

  • Oferecem Exposição Ampla

    Abordam com eficiência numerosos objetivos climáticos, mantendo-se o mais próximo possível do índice de referência com uma exposição ampla e diversificada.


O que Significa Estar Alinhado com a Regulação de Benchmarks Hipocarbônicos da UE

A regulação de Índices de Referência Hipocarbônicos da UE abrange dois benchmarks: o Paris-Aligned Benchmark (PAB) e o Climate Transition Benchmark (CTB), os quais oferecem alinhamento absoluto com uma trajetória de 1,5°C. Os Índices S&P PACT incluem tanto os índices Alinhados com o Acordo de Paris como os de Transição Climática que se alinham com os padrões mínimos da UE tanto para os índices PAB quanto para os CTB.

Soluções de Emissão Zero

Somente os requisitos de alto nível são indicados aqui. Para mais informações, por favor confira os Requisitos de Rotulagem da EU para CTB e PAB. Informações atualizadas em 31 de agosto de 2021. O quadro é fornecido para efeitos ilustrativos.

Para saber como a metodologia S&P PACT visa atingir as metas das estratégias de emissão zero e ao mesmo tempo oferecer uma ampla cobertura ESG, e para descobrir as diferenças entre os nossos índices alinhados com o Acordo de Paris e os de Transição Climática, leia o artigo Net Zero and Broad ESG in One Index.


O Imperativo da Qualidade dos Dados

Nossos índices vão além das exigências da EU para Índices de Referência, empregando conjuntos de dados climáticos adicionais, o que nos permite avaliar melhor os riscos e oportunidades climáticos das empresas.

Utilizam conjuntos de dados prospectivos para dar um peso maior a empresas que seguem trajetórias alinhadas com o cenário de 1,5°C, permitindo a seleção de empresas que estão em processo de descarbonização, em vez de depender apenas de dados retrospectivos.
Reduzem a exposição aos riscos físicos da mudança climática, garantindo que os riscos holísticos da mudança climática sejam levados em conta e permitindo o alinhamento com o TCFD.
Consideram as emissões de Escopo 3 desde o início, assegurando um reflexo mais preciso das emissões das empresas.
Reduzem a exposição às reservas de combustíveis fósseis para diminuir o risco de ativos irrecuperáveis.
No caso dos índices de Alinhados com o Acordo de Paris, fornecem maior exposição às empresas com maior proporção de receitas "verdes" em relação a receitas "marrom".
 

Como os dados da S&P Global Trucost reforçam os Índices S&P PACT

Outorgam maior ponderação a empresas com melhores pontuações ESG da S&P DJI, as que podem estar melhor posicionadas para transitar para um cenário de 1,5°C, conforme identificado pela S&P Global ESG Research.


A Viagem para a Emissão Zero

Mergulhe profundamente nos conjuntos de dados que impulsionam os Índices S&P PACT: Escopo 3, alinhamento com o Acordo de Paris e o risco físico.

Leia mais (em inglês)

Uma Questão de Graus

Que impacto poderia ter promover o alinhamento com o cenário de 1,5°C na cultura corporativa e qual poderia ser o futuro do investimento ESG?

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Perguntas Frequentes

Conheça mais sobre os Índices S&P PACT e as metodologias e conjuntos de dados em que se baseiam.

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O que são os Índices S&P PACT?

Os índices visam medir o desempenho de ações elegíveis de um índice de referência subjacente, selecionadas e ponderadas para serem coletivamente compatíveis com um cenário climático de 1,5ºC de aquecimento global e para atender a vários outros objetivos climáticos em cada rebalanceamento dos índices. PA e CT se referem aos S&P Paris-Aligned Climate Indices e S&P Climate Transition Indices, respectivamente.

Por que os Índices S&P PACT foram criados?

Os índices têm o objetivo de incorporar: (a) fatores que buscam gerenciar riscos de transição, riscos físicos e oportunidades de mudança climática, conforme proposto pelo Grupo de Trabalho sobre Divulgações Financeiras Relacionadas ao Clima (TCFD) do Conselho de Estabilidade Financeira; (b) os padrões mínimos para os Benchmarks de Transição Climática da UE (CTBs) e Benchmarks Alinhados com o Acordo de Paris da UE (PABs), conforme proposto pelo Grupo de Especialistas Técnicos em Finanças Sustentáveis (TEG) em seu relatório final de setembro de 2019; e (c) análise de cenários prospectivos. Os atos delegados finais foram publicados em 23 de dezembro de 2020.

Como estes índices se alinham com o objetivo de alcançar emissões líquidas zero em 2050?

O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) define emissões líquidas zero como aquelas alcançadas quando as emissões antropogênicas de gases de efeito estufa para a atmosfera são equilibradas por remoções antropogênicas durante um período específico. Os Índices S&P PACT seguem uma trajetória de descarbonização de 7% ao ano, que, de acordo com o Grupo de Especialistas Técnicos em Finanças Sustentáveis da UE (TEG da UE), é necessário para atingir o cenário de emissões do IPCC de "1,5°C sem ou com excedente limitado". Este cenário deve cumprir as emissões líquidas zero por volta de 2050. Portanto, esta série de índices é rotulada como "Net Zero 2050".